terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Vamos chorar de rir...


sábado, 6 de dezembro de 2014

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

E povo danado






O buzão...


Vamos ver o que é uma família !!!

O que é Família:

Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio ou união de fato, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar.

A família é considerada uma instituição responsável por promover a educação dos filhos e influenciar o comportamento dos mesmos no meio social. O papel da família no desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental importância. É no seio familiar que são transmitidos os valores morais e sociais que servirão de base para o processo de socialização da criança, bem como as tradições e os costumes perpetuados através de gerações.

O ambiente familiar é um local onde deve existir harmonia, afetos, proteção e todo o tipo de apoio necessário na resolução de conflitos ou problemas de algum dos membros. As relações de confiança, segurança, conforto e bem-estar proporcionam a unidade familiar.

Em Biologia, a família é uma categoria da classificação sistemática que fica entre o gênero e a ordem.

Além da tradicional estrutura familiar denominada nuclear ou elementar, as transformações sociais e culturais, proporcionaram a existências de diferentes estruturas familiares:

Família monoparental: composta por apenas um dos progenitores: pai ou mãe. Os motivos que possibilitam essa estrutura são diversos. Englobam causas circunstanciais (morte, abandono ou divórcio) ou ainda, a decisão (na maior parte dos casos, uma decisão da mulher) de ter um filho de forma independente.

Família comunitária: nesta estrutura, todos os membros adultos que constituem o agregado familiar são responsáveis pela educação da criança.

Família arco-íris: é constituída por um casal homossexual (ou pessoa sozinha homossexual) que tenha uma ou mais crianças ao seu cargo.

Família contemporânea: é caracterizada pela inversão dos papéis do homem e da mulher na estrutura familiar passando a ser a mulher a chefe de família. Abrange a família monoparental, constituída por mãe solteira ou divorciada.

Outros conceitos de família são:

Família Real: constituída pelo soberano (um rei ou uma rainha) e todos os seus descendentes. Os membros de uma família real são figuras importantes e gozam de determinados privilégios na nação que representa.

Sagrada Família: constituída pela tríade cristã representada na Bíblia Sagrada por Jesus, Maria e José.

Bolsa Família
A Bolsa Família é uma iniciativa federal que tem como objetivo ajudar pessoas que vivem em condições de pobreza e de pobreza extrema no Brasil. Faz parte do plano "Brasil Sem Miséria", que tem como alvo os 16 milhões de brasileiros que sobrevivem com menos de R$ 70 por mês. A Bolsa Família possibilita que pessoas carenciadas possam se alimentar e ter acesso à saúde e educação.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Agito arrgghhh.

Paraaaaaa depois do agito da semana,nada melhor que dar uma boa risada !!!


domingo, 24 de agosto de 2014

Ha dezoito anos ...

Há dezoito anos nascia minha princesa com muito orgulho reunimos nossa família para comemorar !!!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Fé em seu governante !

Grandes homens deram muito de si,porem covardemente tiraram sua própria vida.
Há anos que estamos estagnados na vida política só esperando uma personalidade para se impor!!!
Deus todo poderoso,só tu coloca o líder ao trono.
Creio que o próximo vai ter uma luz muita pura para governar este Pais !!!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Bom final de dia !!!

                                                               
Hoje é segunda feira e juro que pensei que era terça rsrsrs,também pudera final de semana puxado,trabalho duro.
Mais vamos deixar de lado esta frescura,e só quero dizer uma coisa,chegou do serviço,tira logo a roupa coloque uma bermuda ou fique pelado de uma vez(se as crianças não tiver em casa) senta no sofá abre uma cerveja...um golinho de algo destilado...mais uma cervejaa...maiiss umk, desttilaaaaaaaaaado arrg,onnde eui estavaad,áa simm mnaisf umaa cervejllaa.............................................................................................................................................................................................................................Que horas são???Vixe acho que já relaxeiii vou dormir!!


Viva segundona  ic...

sábado, 16 de agosto de 2014

R E V O L T A

Palavra forte,mais e estas cenas,sinceramente acho que nosso tempo terminou.
Nosso Pai pode nos mostrar o caminho de seu reino para os justos e finalizar esta terra.
Estamos lutando para que?Nos matando para que?Que humanidade é esta?
Os cachorros e outros animais vivem em um sociedade melhor!
Será que ainda da tempo?Podemos melhorar?
Drogas,safadezas,falsidades...Chega !!!

SENHOR NÓS VOS ENTREGAMOS ESTE MUNDO PERDIDO!!!

Responsabilidade é nossa meta.

Vamos lá,o assunto é sério,vamos falar de política.
Tenho idade e vivencia para poder postar o que quiser,uma porque sou livre e eleitor.
O que nossos políticos tem feito por seu povo depois que passa as eleições?
As promessas de campanhas,cadê?Parem de ser idiotas meus irmãos...Vamos colocar pessoas que nunca foram processadas ou que nunca se falou mal delas.
Dilma por exemplo o que fez nestes quatro anos de Presidenta? E agora a cara de pau é tão grande que vem nos falar o que o Brasil precisa KKK.
Brasileiros pesquisem os seus candidatos ,não só para presidência mais até para síndico de prédio.
Isto é muito sério.
Vamos fazer um Brasil melhor,não para nossos filhos ,mais para nós mesmos!!!
Fora cachorrada que só quer mamar e não trabalhar.

QUEM MANDA AGORA SOMOS NÓS,OS DONOS DO VOTO!!!


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Papa Francisco ...obrigado

Humildade significa  terra fértil, vem  da palavra húmus que significa : solo sobre nós. É a qualidade das pessoas que procuram se manter no nível dos outros, ninguem é pior ou melhor do que os outros, todos estamos no mesmo nivel de dignidade, de cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade
Humildade é assumir, seus direitos e obrigações, erros e culpas  sem resistir,agir diferente disto, é uma arrogância e uma negação da sua origem. A humildade é uma virtude humilde, porque quem se vangloria da sua, na realidade pode ter falta dela. É um sentimento adquirido lentamente pelo trabalho interior ou provocado pelo conhecimento, que existe um ser superior ao mesmo.
A humildade é um sentimento de extrema importância, porque faz a pessoa reconhecer suas próprias limitações, tem modéstia e ausencia de orgulho. A humildade consta em praticamente todos os textos da Biblia, onde diz-se que "quem se humilha será exaltado, e quem se exalta será humilhado”.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Eu não sou racista.E não tenho vergonha de dizer isto !!!

O que é Racismo:

Racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano.
Consiste em uma atitude depreciativa não baseada em critérios científicos em relação a algum grupo social ou étnico.
Comportamentos racistas começaram desde cedo na história da humanidade, frequentemente era uma forma de defesa de um grupo contra invasores pacíficos que apresentavam características distintas. O racismo ganhou mais força quando as potências europeias colonizaram outros países.
O racismo continua sendo um problema muito sério em vários países. Continua a existir mesmo em países desenvolvidos onde supostamente já não existe, como por exemplo nos Estados Unidos da América (especialmente no Sul). A crise econômica e a pressão demográfica costumam ser motivo de problemas raciais mais ou menos graves, como sucede na Grã-Bretanha com os imigrantes, em França com os norte-africanos, na Alemanha com os turcos ou em Espanha com a população cigana e os trabalhadores negros ilegais.
O preconceito racial está relacionado com conceitos como homofobiaxenofobia,bullying racista, entre outros muito debatidos na atualidade.
Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.
Historicamente, o racismo era uma forma de justificar o domínio de determinados povos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história.
No século XX, algumas formas de racismo como o Nazismo e o Apartheidmarcaram a história.
O racismo pode estar relacionado com a política de um país, sendo um dos maiores exemplos, a Alemanha nacional-socialista, que perseguiu e exterminou judeus, ciganos, eslavos, etc. A intenção dos nazistas era exterminar os judeus, com base em argumentos sobre a superioridade da raça germânica. O anti-semitismo (racismo contra judeus) levou a uma perseguição desenfreada e exterminação de milhões de judeus e de outros povos, culminando na Segunda Guerra Mundial.
O dia 21 de março foi estabelecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, em memória aos mais de 60 mortos em um massacre ocorrido na África do Sul nesse mesmo dia no ano de 1960.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem foi criada com o objetivo de proteger os direitos fundamentais dos seres humanos condenando todo o tipo de discriminação pela raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição.

Tipos de racismo

Existem vários tipos de racismo, entre eles o racismo individual, institucional, cultural, primário, comunitarista ou diferencialista e racismo ecológico ou ambiental.

Racismo e Preconceito

O racismo e preconceito estão interligados. O racismo é um tipo de preconceito, um preconceito racial ou étnico, ou seja, uma ideia pré-concebida e pejorativa a respeito de uma etnia, uma raça ou um povo em particular.
O preconceito normalmente pode não estar ligado exclusivamente à aparência física de uma pessoa ou povo.
O preconceito pode estar ligado a uma escolha ou estilo de vida de uma pessoa (por exemplo, a sua orientação sexual). Pode também haver preconceito relativo à classe social de uma pessoa, ou seja, aversão a pessoas pobres.
A xenofobia é também um tipo de preconceito, que indica uma repugnância relativa a pessoas estrangeiras, mesmo que elas sejam da mesma raça ou etnia


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Amor ,páscoa de Cristo

Páscoa de Cristo...passagem divina ,salvação.
Deus todo poderoso perdoe nossos pecados e nos conduza a vida eterna...
Vamos nos amar,assim como ele nos amou!
Ai veremos o paraíso.


Logo ele voltará !!!

sábado, 26 de abril de 2014

Pai nosso !

Vamos ouvir com atenção e adorar o Pai nosso na língua em que o nosso Cristo falava...

sábado, 19 de abril de 2014

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Onde mora Deus? Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger


Dom Murilo Krieger
Arcebispo de Salvador
Onde mora Deus? Essa é uma das primeiras perguntas que as crianças fazem. É também uma dúvida que atormenta a cabeça de muitos adultos.

Deus tem muitas moradas. Ele mora debaixo do viaduto em que vive um "sem casa"; mora nas famílias da Síria que foram obrigadas a deixar o lar, a cidade e o país, sem saber em que direção caminhar; mora na África, numa daquelas regiões em que as brigas tribais se perpetuam. Deus mora na casa que você habita, e nela ele tem diversos nomes: mãe, pai, Luiz, Cristina, “vô”; mora na escola e senta-se ao seu lado; ele viaja no seu ônibus, e está naquele jovem que lhe pergunta: "Onde é a Avenida Cardeal Da Silva?" Mora na mensagem eletrônica que você recebeu, com o pedido de uma palavra de apoio; na casa do vizinho que perdeu um filho querido; no drogado que passa perto de você com um olhar vazio. Deus mora na pessoa depressiva que você quase não consegue atingir com sua palavra; na criança órfã que ninguém quer adotar, porque tem um defeito físico. Deus mora no doente esquecido no fundo de uma cama; reside na comunidade paroquial, onde as necessidades se multiplicam e os braços de voluntários são insuficientes; ele também vive na China, onde poucos conhecem o nome de Seu Filho.
Deus mora também, é preciso dizer, na criança que lhe sorri; na jovem que canta, cheia de alegria, e lhe pergunta: "Tudo bem?"; no pai que, ao terminar o dia de trabalho, caminha na doce expectativa de chegar logo a casa; no estudante que lhe pede: "Como se escreve a terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo vir?"; mora também na comunidade de uma pequena ilha do Pacífico, que se reúne aos domingos para participar da santa Missa.
Deus mora nos arredores de Moscou e onde há alguém que espera ser amado e confortado. Mora em seu coração e na capela que você viu na semana passada, numa rua da periferia; mora em sua Palavra e nas estrelas do céu; nos sacramentos e no rosto do desconhecido que caminha a seu lado.
"Onde mora Deus?" Esta pergunta voltava constantemente ao coração de um homem que não se cansava de lhe dizer: "Senhor, desejo te ver! Mostra-me a tua face! Deixa-me conhecer a tua casa!" Diante de súplica tão insistente, Deus decidiu atendê-lo, e lhe prometeu: "Na próxima segunda-feira, na praia que fica perto da tua casa, tu me verás!” 
No dia marcado, o homem se pôs a caminho. Sua alegria era imensa. Iria, finalmente, realizar seu antigo desejo! Dados os primeiros passos, encontrou-se com uma vizinha que o saudou, desejando lhe falar da filha que retornara à casa. Pensando na experiência que teria dentro de poucas horas, o homem seguiu adiante. Mais adiante, viu um desconhecido ao lado de um carro. O pneu precisava ser trocado, mas como? Faltava-lhe o “macaco”! O pedido de ajuda recebeu uma resposta seca: "Hoje não dá! Tenho um compromisso muito importante!" Andou mais uns quinhentos metros e se viu diante de um novo problema ("Por que tudo acontece justamente hoje?"): uma criança caíra da bicicleta e chorava. "Não deve ser grande coisa!", desculpou-se, e foi adiante.
Já perto da praia, pensou: "Se não tivesse me cuidado, nem à noite chegaria aqui!" Começou a esperar. O tempo passou, e nada. Será que não se enganara? Vai ver que não entendera onde seria o local do encontro. Ao fim do dia, concluiu: "Acho que sonhei. Não haverá encontro algum". E voltou para casa, desanimado e triste.
À noite, na oração, falou ao Senhor: "Sabe, pensei que seria verdade que haveria de te encontrar lá na praia. Vi que me enganei". Sentiu, então, no coração, a resposta do Senhor: "Não te enganaste, não! Eu fui ao teu encontro. Tu é que não me viste. Lembras-te da vizinha que queria conversar consigo? Do dono do carro que precisava de ajuda? Da criança caída? Eu estava neles, à tua espera. Mas estavas tão preocupado contigo mesmo, tão fechado em teus próprios interesses, que não foste capaz de perceber a minha presença, nem de ver o meu rosto nos vários momentos que eu havia escolhido para me manifestar a ti..."

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Semana Santa.

Confissões na Paróquia de São José em São Carlos S.P

Próximo do amor maior de Cristo por nós,estamos nos preparamos para a sexta da paixão
e nos preparando para sua Pascoa,obrigado meu Senhor!!!


Pater Noster quio est in ceali,
santificetur nomen tuum
Adveniat regnun tuum
Fiat volunctas tua sicut in celo e in terra

Pane nostrae quotidianum danobis hodie
e dimite debita nostrae 
sicut noi debitamus pecatoribus nostrae
e ne nos inducas in tentazionen
Sed liberta nos a malo.
Amem.

sábado, 22 de março de 2014

Santo dia com nossa Mãe !!!

Hoje...como faço geralmente neste mês de março,fui para Aparecida.
Como é maravilhosa,vou posta alguns gifs e uma filmagens.
Não poderia deixar de repartir com vocês minhas alegrias com nossa Mãe!
Geral de Aparecida.
Quadros dos missionários redentoristas de Aparecida.
Assim como o pai,a filha também pagou sua promessa!
Meu momento preferido. A entrada da Mãe !!!

segunda-feira, 17 de março de 2014

Sorria e viva melhor !!!

Boa tarde meus amigos que de vez em quando da uma olhadinha em minhas postagens,bem na verdade gostaria de ver vocês dando opiniões neste nosso blog.
Bem devo estar escrevendo isto pois estou de férias de meu trabalho e não estou assim com vontade de pensar...sabe como é fico meio burrinho quando não faço nada.
Hoje dia 17 de março de 2014 falta só 8 dias para retornar a minha rotina. #@**%
Estou deixando um pequeno vídeo para que sempre possa dar uma olhadinha  para lembrar daqueles dias maravilhosos em que passei com minha família .
Sorria e viva melhor.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Um amor diferente

Não postarei nenhuma palavra sobre estas fotos ,vocês irão imaginar a vontade !!!
Só olhe e seja Feliz !

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Novo tempo ,novo formato ,mais nunca esquecendo de falar sobre Deus.
Vou começar a falar de famílias,laços amizades tudo com uma pitada de humor ,
para começar ia postar alguns gifs de meu passeio não foi!!! Fica para a próxima.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Seja bem vindo !!!

 
 
Participando da Missa Passo a Passo
 
Participando da Missa (Passo a Passo)
     A Missa é simultaneamente sacrifício de louvor, de ação de graças, de propiciação e de satisfação. Nela se encontra tanto o ápice da ação pela qual Deus santificou o mundo em Cristo, como o do culto que os homens oferecem ao Pai, adorando-o pelo Cristo, Filho de Deus.
A celebração da Eucaristia é uma ação de toda a Igreja, onde cada um deve fazer tudo e só aquilo o que lhe compete, segundo o lugar que ocupa no Povo de Deus.
Comentário Introdutório: É feito pelo comentarista da celebração e marca de certa maneira, o inicio da Santa Missa (A celebração, de fato, só tem inicio com o Sinal da Cruz, logo após a procissão e o beijo no Altar). Em algumas comunidades é precedido pelo som do sininho, que indica aos fieis presentes para que interrompam suas orações particulares e se unam na Oração Oficial e Comum da Igreja.
O comentário inicial convida a participação coletiva dos fieis e visa criar um ambiente propício para oração e a fé. Em geral, o comentário situa os presentes num determinado “tema” que será abordado mais profundamente nas leituras da Bíblia, durante o Rito da Palavra.
A assembleia pode ouvir o comentário sentada,
 
Canto de Entrada: Toda assembleia de pé. Tem a função de abrir a celebração, promover a união da assembleia, introduzir os fieis no Mistério do tempo litúrgico ou da festa e acompanhar a procissão do Bispo, do(s)sacerdote(s), do(s) diácono(s) e dos ministros.
Se houver uso de incenso, prossegue até que o altar seja incensado.O Canto de Entrada deve ser um canto que trate do mesmo assunto e motivo da celebração. Os instrumentos musicais terão a função de unir, incentivar e apoiar o canto não devendo cobrir as vozes. Todo este canto como a procissão do sacerdote não deverão ser demasiado longas. O canto deve terminar quando o sacerdote chega ao altar.
O ideal é que não falte, porém não havendo canto de entrada, a antífona proposta pelo Missal é recitada pelos fieis, leitor ou pelo Sacerdote.
Antífona de Entrada: São breves palavras que o sacerdote ou diácono fazem para introduzir os fieis na Missa do dia. Em regra, costuma a ser um versículo bíblico que tenha total ligação com o “tema” da missa, com as leituras que serão feitas durante o Rito da Palavra.
Saudação: Toda a assembleia de pé. É um gesto de boas vindas feito pelo presidente da celebração recebendo a todos com alegria. Após a saudação a assembleia responde: “Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo”.
Ato Penitencial: Toda a assembleia de pé. Todos são convidados pelo sacerdote a reverem suas faltas, permanecendo-se em silêncio por um tempo. Neste Ato Penitencial, os pecados Veniais (leves) são perdoados de acordo com a vontade. Pode ser recitado ou cantado, conforme convite do presidente. Se cantado sua melodia deve traduzir a contrição de quem pede perdão. Todo o povo deve participar deste canto e os instrumentos devem o acompanhar de modo suave, quase imperceptível.
No domingo de Ramos pode ser substituído pela procissão. Na Quarta feira de Cinzas é substituído pela imposição das cinzas ou pode também ser substituído pela benção e aspersão da água.
Este Ato é introduzido pelo sacerdote e concluído com a absolvição, também pelo sacerdote que se inclui para deixar claro que não se trata do sacramento da Penitência.
Kyrie, eleison - Senhor Tende piedade: Toda a assembleia de pé. Depois do Ato Penitencial inicia-se o Kyrie, eleison, a não ser que já tenha sido rezado ou cantado no próprio ato penitencial. Nele os fieis aclamam o Senhor, imploram a sua misericórdia e também louvam ao Senhor Jesus pelo perdão, (por olhar por nós com Sua misericórdia). Por via de regra, dada aclamação é repetida duas vezes, não se excluindo nem incluído mais repetições. Se não for cantado, seja recitado.
Glória: Toda a assembleia de pé. É o hino antiquíssimo (século II) pelo qual a Igreja congregada no Espírito Santo, glorifica a Deus Pai e ao Cordeiro. É um louvor as três pessoas da Santíssima Trindade, cantado ou recitado nas Missas dominicais, solenidades ou nas festas dos santos. No tempo do Advento e Quaresma não se reza nem se canta o Glória. Também não se diz nos dias de semana porque perderia o sentido solene. As vezes são cantados uns hinos um pouco diferentes.
- Há uma proibição explícita de se substituir o texto do hino do Glória por outro texto qualquer (cf. n.53 da IGMR) o mesmo acontece com o Santo e o Cordeiro de Deus.
- Não é lícito substituir os cantos colocados no Ordinário da Missa, por exemplo, o Cordeiro de Deus, por outros cantos (cf. n. 366 da IGMR).
Oração (Coleta): Toda a assembleia de pé. Esta oração encerra o rito inicial da Missa. O sacerdote convida o povo a rezar (quando ele diz, Oremos); todos se conservam em silêncio com o sacerdote por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente os seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar “coleta”, pela qual se exprime a índole da celebração. A assembleia conclui a oração com o Amem. Dentro da oração da coleta podemos perceber os seguintes elementos: invocação, pedido e finalidade.
     A parte principal da liturgia da palavra é constituída pelas leituras da Sagrada Escritura e pelos cantos que ocorrem entre elas, sendo desenvolvida e concluída pela homilia, a profissão de fé e a oração universal ou dos fiéis. Pois nas leituras explanadas pela homilia Deus fala ao seu povo, revela o mistério da redenção e da salvação, e oferece alimento espiritual; e o próprio Cristo, por sua palavra, se acha presente no meio dos fiéis. Pelo silêncio e pelos cantos o povo se apropria dessa palavra de Deus e a ela adere pela profissão de fé; alimentado por essa palavra, reza na oração universal pelas necessidades de toda a Igreja e pela salvação do mundo inteiro (cf. n. 55 da IGMR).
1a Leitura: Toda a assembleia sentada. É normalmente tirada dos livros históricos e proféticos da Bíblia; anuncia a salvação que se realizara plenamente em Jesus Cristo. Esta leitura é proclamada da mesa da Palavra (Ambão) por um fiel ou religioso(a). No final da leitura o leitor diz "Palavra do Senhor" e todos juntos respondem a aclamação "Graças a Deus".
Salmo: Toda a assembleia sentada. Está leitura é proclamada ou cantada da mesa da Palavra (Ambão) ou outro lugar adequado por um fiel ou religioso(a). É parte integrante da liturgia da palavra, oferecendo uma grande importância litúrgica e pastoral, por favorecer a meditação da palavra de Deus.
     O Salmo responsorial deve responder a cada leitura e normalmente será tomado do lecionário. O salmista profere os versículos do Salmo perante toda a assembleia que responde dizendo ou cantando o refrão.
2a Leitura: Toda a assembleia sentada. Em geral é tirada das cartas dos apóstolos, que apresentam à comunidade o mistério de Cristo e exortam a vivê-lo. Esta leitura é proclamada da mesa da Palavra (Ambão) por um fiel ou religioso(a). No final da leitura o leitor diz "Palavra do Senhor" e todos juntos respondem a aclamação "Graças a Deus".
Canto de Aclamação ao Evangelho: Toda a assembleia de pé. Esta aclamação constitui um rito ou ação por si mesma, através da qual a assembleia dos fieis acolhe o Senhor que lhe vai falar no Evangelho, saúda-o e professa sua fé pelo canto. O Aleluia é cantado em todos os tempos, exceto na Quaresma, sendo iniciado por todos ou pelo grupo de cantores ou cantor, podendo ser repetido. No Tempo da Quaresma, no lugar do Aleluia, canta-se o versículo antes do Evangelho proposto no lecionário. Pode-se cantar também um segundo salmo ou trato, como se encontra no Gradual. (cf. n.62 da IGMR).
O Sinal da Cruz: Toda a assembleia de pé. O sacerdote ou diácono faz o sinal da cruz sobre o Lecionário ou Evangeliário e também, sobre a testa, sobre a boca e sobre o peito (neste caso, rezando em silêncio: "Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos"); e cada fiel se persigna com três sinais da cruz, um sobre a testa, um sobre a boca e um sobre o peito, pedindo a Deus que purifique os nossos pensamentos, as palavras que brotarão das nossas bocas, e o nosso coração. Não é necessário fazer o quarto sinal da cruz no final.
Evangelho: Toda a assembleia escuta de pé. O Evangelho é proclamado pelo Padre ou Diácono. É o ponto culminante da Liturgia da Palavra. A Palavra de Deus é sinal de presença de Cristo e deve ser proclamada em toda celebração. Para se dar mais destaque ao anuncio da Palavra de Jesus, é bom que dois ministros ou acólitos segurem uma vela em cada lado do Ambão onde o diácono (ou o sacerdote) se faz a proclamação do Evangelho.
Homilia: Toda a assembleia sentada. A Homilia (que significa conversa familiar) é feita pelo Bispo, Padre ou pelo Diácono. Diferente do sermão ou de outra forma de pregação, ela tem o objetivo de relacionar o texto com a vida dos fieis. O ministro da celebração traz a mensagem da Palavra para a vida da comunidade, convidando os fieis para praticar o que ela propõe.
Oração Universal (Profissão de Fé): O símbolo ou profissão de fé tem por objetivo levar todo o povo reunido a responder à palavra de Deus anunciada da sagrada Escritura e explicada pela homilia, bem como, proclamando a regra da fé através de fórmula aprovada para o uso litúrgico, recordar e professar os grandes mistérios da fé, antes de iniciar sua celebração na Eucaristia. Não pode faltar nas Missas dominicais, nas solenidades, na celebração do Batismo, da Crisma e Primeira Comunhão. É um absurdo substituir o Creio por formulações que não expressam a fé como é professada nos símbolos mencionados.
Oração dos fieis: Toda a assembleia de pé. As intenções devem relacionar-se com o tema do Evangelho, com as necessidades da Igreja, com os poderes públicos, com os que sofrem qualquer dificuldade, com a comunidade local. Pode ser cantada, em ladainha, fórmulas, espontâneas. Uma pessoa diz a intenção e todos respondem conforme combinado. Esta oração vem logo após a homilia ou a oração de Creio. Cabe ao sacerdote introduzir esta oração por meio de uma breve exortação e concluindo com uma suplica.
 
 
     Com a Oração Universal dos Fiéis concluímos o primeiro momento da celebração, a Liturgia da Palavra. Todas as atenções da comunidade reunida estavam voltadas para o anúncio da Palavra: o lecionário, o Ambão, os leitores, a homilia... próprios do momento da Palavra. O Altar, embora ocupando a centralidade do presbitério, ainda não é o centro da ação litúrgica. Por isso, tanto os leitores como o presidente da celebração fazem uma inclinação profunda para o altar, antes de subir até o Ambão para as leituras e a proclamação do Evangelho.
     Concluída a Oração Universal dos Fiéis, todas as atenções se voltam para o Altar, para onde, agora todos convergem: o presidente, os ministros, a assembleia.
 
     A Liturgia Eucarística consiste essencialmente na ceia sacrifical que, sob os sinais do pão e do vinho, representa e perpetua no altar o sacrifício pascal do Cristo Senhor.
Sacrifício e ceia estão unidos de modo tão íntimo que, no momento mesmo em que se realiza e oferece o sacrifício, ele é realizado e oferecido sob o sinal da ceia.
Por conseguinte, são dois os momentos principais da Liturgia Eucarística: a grande oração eucarística, dentro da qual se realiza e se oferece o sacrifício, e a santa comunhão, com a qual se participa plenamente, na fé e no amor, do próprio sacrifício.
 
O altar é o centro visível da liturgia eucarística.
 
Estrutura da Liturgia Eucarística
Preparação das Oferendas
      Lavabo
Oração sobre as Oferendas
Oração Eucarística
Prefácio
Epiclese
Narrativa da Ceia
Anamnese
Oblação
Intercessões
Doxologia Final
Comunhão
Pai Nosso
Rito da Paz
Fração do Pão
Procissão para a Comunhão
Oração depois da Comunhão
Ritos Finais
Avisos
Benção
Despedida
 
Preparação das Oferendas: Toda a assembleia sentada. No início da liturgia eucarística são levadas ao altar as oferendas (pão e vinho) que se converterão no Corpo e Sangue de Cristo.
     Primeiramente prepara-se o altar ou mesa do Senhor, que é o centro de toda a liturgia eucarística, colocando-se nele o corporal, o purificatório, o missal e o cálice, a não ser que se prepare na credência.
     A seguir, trazem-se as oferendas. É louvável que os fiéis apresentem o pão e o vinho que o sacerdote ou o diácono recebem em lugar adequado para serem levados ao altar. Embora os fiéis já não tragam de casa, como outrora, o pão e o vinho destinados à liturgia, o rito de levá-los ao altar conserva a mesma força e significado espiritual.
     Também são recebidos o dinheiro ou outros donativos oferecidos pelos fiéis para os pobres ou para a igreja, ou recolhidos no recinto dela; serão, no entanto, colocados em lugar conveniente, fora da mesa eucarística.
     O canto do ofertório acompanha a procissão das oferendas (cf. n. 37, b) e se prolonga pelo menos até que os dons tenham sido colocados sobre o altar. As normas relativas ao modo de cantar são as mesmas que para o canto da entrada (cf. n. 48). O canto pode sempre fazer parte dos ritos das oferendas, mesmo sem a procissão dos dons.
Sentido das gotas de água no vinho: Toda a assembleia sentada. O vinho, segundo a Sagrada Escritura, lembra a Redenção pelo sangue e de modo particular a Paixão de Cristo, ao passo que a água traz a mente o povo de Deus salvo das águas e o novo povo de Deus nascido das águas do Batismo.
Assim como as gotas de água colocadas no vinho somem totalmente, são assumidas pelo vinho, transformadas, por assim dizer, em vinho, no Sacrifício da Missa nós devemos entrar em Cristo, Identificar-nos com Ele, fazer-nos um com Ele.
Lavabo: Toda assembleia sentada. O sacerdote lava as mãos, ao lado do altar, exprimindo por esse rito o seu desejo de purificação interior.
Oração sobre as Oferendas: Toda assembleia de pé. Depositadas as oferendas sobre o altar e terminados os ritos que as acompanham, conclui-se a preparação dos dons e prepara-se a Oração eucarística com o convite aos fiéis a rezarem com o sacerdote, e com a oração sobre as oferendas.
 
Toda a assembleia de pé. A Oração eucarística, centro e ápice de toda a celebração, prece de ação de graças e santificação. O sacerdote convida o povo a elevar os corações ao Senhor na oração e ação de graças e o associa à prece que dirige a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo, em nome de toda a comunidade. O sentido desta oração é que toda a assembleia se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício. Forma um todo, que comporta diversos elementos:
 
Santo:  Toda a assembleia de pé. É parte própria da Oração Eucarística, e é proferida ou cantada por toda assembleia com o sacerdote, antes da consagração.
É um rito da Santa Missa. Não podemos perder o sentido original da grande aclamação a Deus, dizendo Três vezes “Santo”.
Esta repetição, é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade. É como se dissesse “Deus é santíssimo”.
Nós cantamos/rezamos o cântico que os serafins proclamaram diante do trono celeste (Is 6,3).
1No ano da morte do rei Ozias, eu vi o Senhor sentado num trono muito elevado; as franjas de seu manto enchiam o templo. 2 Os serafins se mantinham junto dele. Cada um deles tinha seis asas; com um par (de asas) velavam a face; com outro cobriam os pés; e, com o terceiro, voavam. 3 Suas vozes se revezavam e diziam: Santo, santo, santo é o Senhor Deus do universo! A terra inteira proclama a sua glória! 4 A este brado as portas estremeceram em seus gonzos e a casa, encheu-se de fumo.
É o reforço de expressão para significar o máximo da Santidade. Faz parte integrante da Oração Eucarística.
Existem ao menos três elementos fundamentais:
1 – A santidade de Deus – Santo, Santo, Santo, Senhor Deus...
2 – A majestade de Deus – O céu e a terá proclamam a vossa glória
3 – A imanência de Deus – Bendito o que vem em nome do Senhor...

O Santo deve ser integral. Portanto, não se trata de um “canto de Santo”. Todo ele é bíblico. Outro motivo para que o texto não seja substituído por outro canto qualquer “de Santo” é que a maioria das Orações Eucarísticas retoma o tema do Deus santo para continuar a narração das maravilhas de Deus e fazer a transição para a epiclese ou invocação do Espírito Santo, como na II Oração eucarística. 
Não é lícito substituir os cantos colocados no Ordinário da Missa, por exemplo, o Santo, o Cordeiro de Deus, por outros cantos (IGMR 366)
Narrativa da Ceia e Consagração: Toda a assembleia ajoelhada. Quando pelas palavras e ações de Cristo se realiza o sacrifício que ele instituiu na última Ceia, ao oferecer o seu Corpo e Sangue sob as espécies de pão e vinho, e ao entregá-los aos apóstolos como comida e bebida, dando-lhes a ordem de perpetuar este mistério. Ajoelhar é sinal de adoração, humildade e penitência, e se por motivos sérios não se puder ajoelhar, fica-se de pé e faz-se uma profunda inclinação (reverência) nas duas vezes que o presidente fizer a genuflexão – Neste momento não se deve permanecer de cabeça baixa.
Enquanto o Sacerdote celebrante pronuncia a Oração Eucarística, «não se realizarão outras orações ou cantos e estarão em silêncio o órgão e os outros instrumentos musicais»,[132] salvo as aclamações do povo, como rito aprovado, de que se falará mais adiante (cf. RS 53). É um momento intimo de profunda adoração (nesse momento o mistério do amor do Pai é renovado em nós. Cristo dá-se por nós ao Pai trazendo graças para nossos corações). Após este momento o padre diz Eis o mistério da Fé, aqui a indicação é que todos permaneçam de pé.
Anamnese (recordação, comemoração): Toda a assembleia de pé. Memorial (ação que torna atual o momento da Ceia) na qual cumprindo a ordem recebida do Cristo Senhor, a Igreja faz a memória do próprio Cristo relembrando principalmente a sua bem aventurada paixão, a gloriosa ressurreição e a Ascensão aos céus. Esta oração leva a oblação.
Oblação: Toda a assembleia de pé. A Igreja reunida realizando esta memória oferece a Deus Pai no Espírito Santo, a hóstia imaculada, e deseja que os fieis, se ofereçam a Cristo buscando aperfeiçoar-se cada vez mais, na união com Deus e com o próximo.
Intercessões: Toda a assembleia de pé. Expressa que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto celeste como terrestre, que a oblação; é feita por ela e por todos membros vivos ou falecidos, que foram chamados a participar da redenção e da salvação obtidas pelo Corpo e Sangue de Cristo.
Doxologia Final: Toda a assembleia de pé - Fórmula de louvor a Glória de Deus. Parte própria dos Sacerdotes. Exige a Oração Eucarística que todos escutem com reverência e em silêncio, dela participando pelas aclamações previstas no próprio rito. A participação da assembleia na doxologia acontece pelo “Amem”. Alias este é o “Amem” por excelência da ação litúrgica; e, por isso, se possível, poderá ser sempre cantado.
É o assentimento total da assembleia litúrgica a tudo o que foi pronunciado ministerialmente pelo presidente da celebração durante a Oração Eucarística.
 
Sendo a celebração eucarística a ceia pascal, convém que, segundo a ordem do Senhor, o seu Corpo e Sangue sejam recebidos como alimento espiritual pelos fiéis devidamente preparados. Esta é a finalidade da fração do pão e os outros ritos preparatórios, pelos quais os fiéis são imediatamente encaminhados à Comunhão.
Pai Nosso: Toda a assembleia de pé. Na Oração do Senhor pede-se o pão de cada dia, que lembra para os cristãos antes de tudo o pão eucarístico, e pede-se a purificação dos pecados, a fim de que as coisas santas sejam verdadeiramente dadas aos santos. O sacerdote profere o convite, todos os fieis recitam a oração com o celebrante, e ele acrescenta sozinho o embolismo (livrai-nos de todos os males ó Pai... ), que o povo encerra com a doxologia (vosso é o reino e a glória para sempre). Pode ser cantado, porém como se reza (as mesmas palavras, sem acrescentar ou tirar nada).
Não se diz o Amem no final da oração, pois a oração seguinte é continuação.
Rito da Paz: Toda a assembleia de pé. A Igreja implora a paz e a unidade para si mesma e para toda a família humana e os fiéis exprimem entre si a comunhão eclesial e a mútua caridade, antes de comungar do Sacramento. A oração pela paz (Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos, Eu vos deixo a paz... ) é uma oração presidencial, que só o celebrantes faz, pois ele age in Persona Christi – na Pessoa de Cristo.
Ao final o presidente da celebração convida os fieis a saudarem-se uns aos outros. Convém, no entanto, que cada qual expresse a paz de maneira sóbria apenas aos que lhe estão mais próximos.
- A Instrução Redemptionis Sacramentum, publicação brasileira, diz: Não se execute qualquer canto para dar a paz, mas sem demora se recite o “Cordeiro de Deus”. (cf RS. 72)
Fração do Pão: Toda a assembleia de pé. O gesto da fração realizado por Cristo na última ceia, que no tempo apostólico deu o nome a toda a ação eucarística, significa que muitos fiéis pela Comunhão no único pão da vida, que é o Cristo, morto e ressuscitado pela salvação do mundo, formam um só corpo ( 1Cor 10, 17).
O sacerdote parte a hóstia grande e coloca uma parte da mesma dentro do cálice, que significa a união do Corpo e do Sangue do Senhor na obra da salvação, ou seja, do Corpo vivente e glorioso de Cristo Jesus.
Durante a fração do pão: Esta invocação (Angus Dei), de origem Bíblica (Jo 1,29), é o canto da assembleia e deve ser iniciada pela assembleia e faz alusão ao Cordeiro Pascal, que se imola e tira o pecado do mundo. Pode ser recitada ou cantada, mas a assembleia deve participar da última petição: dai-nos a paz.
O sacerdote se prepara, rezando em voz baixa, para receber frutuosamente o Corpo e o Sangue de Cristo. Os fieis fazem o mesmo rezando em silêncio.
A seguir o sacerdote mostra aos fieis o pão eucarístico que será recebido na comunhão e convida-os a ceia de Cristo, e, unindo-se aos fieis o sacerdote faz um ato de humildade usando as palavras do Evangelho.
Procissão para a Comunhão: Os que se encontram preparados, deverão ir devagar e em oração. Ao chegar perto do ministro, façam um ato de reverência antes de receber o Santíssimo Sacramento, no local e de modo adaptado, contando que não se perturbe o ritmo no suceder-se dos fieis.
Comunhão: Deverá o fiel estar em pelo menos 1 hora em Jejum e poderá ser recebida de dois modos (cf orientação da Igreja local):
Na Mão: Deverá estar a mão esquerda aberta sobre a mão direita, com a palma virada para cima, na frente do corpo, à altura do peito onde é colocada Hóstia. Com a mão direita deve-se levar a Hóstia até a boca. Deverá ser consumida na frente do Celebrante ou do Ministro. Depois, em atitude de recolhimento, volta-se para o lugar, ficando sentados ou ajoelhados. Não se deve comungar andando, mas quem recebeu a partícula sagrada, afaste-se para o lado (afim de deixar a pessoa seguinte aproximar-se) e, parado, comungue.
Em 05/03/1975 a Santa Sé concedeu aos Bispos do Brasil a faculdade de permitirem a Comunhão na mão em suas respectivas dioceses, desde que sejam observadas as seguintes norma: (seguem algumas delas)
- A hóstia deverá ser colocada sobre a palma da mão do fiel, que levará à boca antes de se movimentar para voltar ao lugar. Ou então, embora por varias razões isto nos pareça menos aconselhável, o fiel apanhará a hóstia na patena ou no cibório, que lhe é apresentado pelo ministro que distribui a comunhão, e que assinala seu mistério dizendo a cada um a formula: “O Corpo de Cristo”.
- É, pois, reprovado, o costume de deixar a patena ou o cibório sobre o altar, para que os fieis retirem do mesmo a hóstia, sem a apresentação por parte do ministro.
- É necessário tomar cuidado com os fragmentos, para que não se percam, e instruir o povo a seu respeito, e também recomendar que os fieis tenham as mãos limpas.
- Nunca é permitido colocar a mão do fiel a hóstia já molhada no cálice.
Estas normas se encontram na carta, datada de 25/03/1975, pela qual a Presidência da conferência Nacional dos Bispos do Brasil transmitia a cada Bispo as instruções da Santa Sé.
Na Boca: Fieis se aproximam do celebrante ou Ministro e recebem a comunhão sobre a língua. Depois, em atitude de recolhimento, voltam para o lugar, ficando sentados ou ajoelhados.
     Enquanto o sacerdote e os fieis recebem o Sacramento entoa-se o canto da Comunhão, que exprime, pela unidade das vozes, a união espiritual dos comungantes, demonstra a alegria dos corações e torna mais fraternal a procissão dos que vão receber o Corpo de Cristo.
O Canto começa quando o sacerdote comunga, prolongando-se oportunamente, enquanto os fieis recebem o Corpo de Cristo.
     Após o sacerdote ter feitos as purificações, ele volta à cadeira. Se for oportuno pode-se guardar durante algum tempo um sagrado silêncio. Embora não previsto, pode-se entoar um salmo, hino, ou outro canto de louvor.
Oração depois da Comunhão: Toda a assembleia de pé. O sacerdote de pé diz: Oremos. Nesta oração o sacerdote implora os frutos do mistério celebrado e o povo, pela aclamação Amem, faz a sua oração.
 
Avisos: Toda a assembleia sentada. Deverão ser dados da na mesa do comentarista. É o momento mais adequado para breves homenagens, que as comunidades gostam de prestar em dias especiais ou algum comunicado da comunidade. É útil uma mensagem final, na qual se exorte a comunidade a testemunhar pela vida a realidade celebrada.
Benção: Toda a assembleia de pé. Parte própria do celebrante. Aqui se faz uma leve inclinação para receber a benção.
Despedida: Toda a assembleia de pé. Parte própria do diácono ou do celebrante, para que cada qual retorne às suas boas obras, louvando e bendizendo a Deus. Um canto final, se oportuno, embora não previsto, pode ser entoado e encontrará maior receptividade neste momento, do que mais tarde. Só se deixa o lugar após o celebrante ter se retirado do altar.
 
“Na celebração da Missa os fiéis constituem o povo santo, o povo adquirido e o sacerdócio régio, para dar graças a Deus e oferecer o sacrifício perfeito, não apenas pela mão do sacerdote, mas também juntamente com ele. Por isso devem ser evitados qualquer tipo de individualismo ou divisão, a fim de formem um único corpo. Tal unidade se manifesta muito bem quando todos os fieis realizam em comum os mesmos gestos e assumem as mesmas atitudes externas”.
 
 


 
Trabalho realizado por Diác. Marco Carvalho