quinta-feira, 30 de junho de 2011

Vamos nos alegrar.

Ai ,por que você não esta sorrindo,ta certo que ja esta de noite,eu devia já ter postado algo,porém me entendam,trabalhei o dia todo,cheguei em casa ,tive de parar um pouco e não fazer nada!
Agora a única coisa que não posso parar é de agradecer tudo de bom que tenho,minha saúde ,minha família,meu serviço,enfim eu sou um cara abençoado!E você,por que acha que não é abençoado?Pare e pense tudo que tem (sem ser material é lógico)todos nós somos filho de Deus!Então por que não esta sorrindo,lembre-se;Não sou o dono do mundo ,mais sou filho do dono,então vá.

terça-feira, 28 de junho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

Evangelho do dia Dia Litúrgico: Solenidade do Corpo e do Sangue de Cristo


Evangelho (Jn 6,51-58): «Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem come deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne, entregue pela vida do mundo».

Os judeus discutiam entre si: «Como é que ele pode dar a sua carne a comer?». Jesus disse: «Em verdade, em verdade, vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem consome a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida. Quem consome a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele. Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo por meio do Pai, assim aquele que me consome viverá por meio de mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os vossos pais comeram — e no entanto morreram. Quem consome este pão viverá para sempre».

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O que é Cardeal, Bispo, Arcebispo, Cônego, Monsenhor?

BISPOS, ARCEBISPOS E CARDEAIS



Todos são ordenados, no grau máximo do sacramento da Ordem. Todos são bispos, palavra que deriva do grego epíscopos, que significa supervisor. Para chamá-los usa-se o título de Dom, abreviatura do latim dominus, senhor. Com o Papa à frente, os bispos do mundo inteiro formam o Colégio Apostólico, que sucede ao grupo dos apóstolos, os quais tinham a Pedro como seu líder. Assim, a Igreja é guiada pela história afora pelos mesmos pastores escolhidos por Jesus Cristo.

O Bispo é o pastor da Igreja particular, responsável pelo ensinamento da Palavra de Deus, pela celebração da Eucaristia e demais sacramentos e pela animação e organização dos carismas e ministérios do Povo de Deus. Ele é obrigado a fazer a visita “ad limina apostolorum” a Roma, e ao Papa, de quatro em quatro anos, quando então apresenta à Santa Sé um relatório de sua diocese e é recebido pelo Papa. Os bispos são, em suas dioceses, o princípio visível e o fundamento da unidade com as outras dioceses e com a Igreja universal. É obrigado pelo Código de Direito Canônico da Igreja a pedir renúncia ao completar 75 anos.

Arcebispo é o bispo de uma Arquidiocese, o titular da sede metropolitana, que é a diocese mais antiga de uma Província Eclesiástica, que é formada pelo conjunto de diversas dioceses. Ele é responsável pelo zelo da fé e da disciplina eclesiástica e pela presidência das reuniões dos bispos da Província. Mas não intervém diretamente na organização e na ação pastoral das demais dioceses (sufragâneas) da arquidiocese. O arcebispo usa, nos limites de sua Província, durante as funções litúrgicas, como sinal de unidade de sua Província com a Igreja em todo o mundo, o pálio, que lhe é entregue pelo Papa, no dia da festa de S. Pedro e S. Paulo, 29 de junho: uma faixa branca decorada de cruzes pretas que cobre os ombros, confeccionada com a lã de um cordeiro.

Cardeais são geralmente bispos de importantes dioceses do mundo. Mas também padres ou diáconos podem ser cardeais. São escolhidos pessoalmente pelo Papa, como representantes da Igreja em todo o mundo, para formarem o Colégio dos Cardeais. São responsáveis pela assessoria direta ao Papa na solução das questões organizativas e econômicas da Santa Sé, na coordenação dos diversos Dicastérios (uma espécie de ministério do Vaticano) que compõem o serviço da Santa Sé em favor da comunhão em toda a Igreja e da justiça para com os pobres do mundo todo. São também os responsáveis pela eleição do novo Papa enquanto não completarem 80 anos. A reunião dos Cardeais se chama Consistório e acontece quando o Papa a convoca.


PADRES, CÔNEGOS E MONSENHORES



Pelo sacramento da Ordem, não há nenhuma diferença entre padre, cônego ou monsenhor. Todos são ordenados, no segundo grau desse sacramento. Todos são presbíteros do Povo de Deus.

Hoje, os títulos de cônego e monsenhor são honorários e não indicam a posse de nenhum cargo ou posição na Igreja. Antes das reformas conciliares, eles formavam o cabido diocesano, para a função de conselheiros do bispo, o governo da diocese durante a vacância e o esplendor das funções litúrgicas na catedral. Hoje, o bispo conta com diversos Conselhos, que são formados por representantes de todo o clero e do laicato. Não contam os títulos, mas a disposição para o serviço comum e comunitário da evangelização. Hoje, cônego e monsenhor são títulos de homenagem e reconhecimento por serviços prestados à Igreja. Além disso, o título de monsenhor é também usado para o padre que foi eleito bispo. Enquanto ele não é ordenado bispo, é chamado de monsenhor.
Minha homenagem ao Bispo da Diocese de São Carlos;Dom Paulo Sérgio Machado.

Minha casa,a casa de meu Senhor e minha Mãe!

Hoje só vou postar meus agradecimentos,a meu Pai nosso Senhor Deus,e minha mãe Maria!Pela minha casa que adquiri hoje,muito obrigado!

sábado, 18 de junho de 2011

Evangelho do dia Dia Litúrgico: A Santíssima Trindade (A)

Evangelho (Jn 3,16-18): De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem crê nele não será condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho único de Deus.

E você?acredita?pois como não acreditar em uma história tão antiga que passa de geração em geração;mais que isso,em um homem que você pede e tem tudo.
Somente o que precisa é acreditar e ter amor.Afinal de contas imagina nosso mundo sem assalto,roubo,guerra, estupro enfim fomos perdoados iremos para o reino prometido,é só acreditar!
 Não é difícil ,vamos fazer deste mundo melhor! Ainda há tempo.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito. Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.


Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”

As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.

Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”

Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
O casal passou por sessões de descarrego e
 regressão por causa da orientação sexual

“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.

Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.
Vamos la; quando Deus fez o homem,ele nos fez com um pênis não é?Então depois nosso Pai fez a mulher com sua vagina, para que juntos,possamos gerar uma vida, não?
Agora quem é o homem ou mulher para mudar o que nosso Pai fez?Esqueceram que ¨Lúcifer¨ o anjo mais belo do céu se rebelou contra Deus, e com isso foi banido!Você esta querendo mesmo se rebelar?

NÃO MUDE O QUE NOSSO PAI CRIOU!!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Frases de Jesus Cristo

Aquele entre vocês que não tenha pecado seja o primeiro a atirar uma pedra.

Frases de Jesus Cristo

Como uma regra, os homens se preocupam mais com o que não podem ver do que com o que eles podem. ~ Julius César
Por isso que falo por parábolas; porque vendo não vêem e ouvindo, não ouvem e nem entendem. ~ Frase de Jesus Cristo
E ai prefiro a segunda,e você?

Biografia de Jesus Cristo
 Jesus Cristo é a forma como a Bíblia se refere àquele cujos seguidores consideram o Messias prometido, ou "o Cristo, o filho do Deus vivo", o qual ofereceria a sua própria vida em resgate de muitos. A expressão "Jesus Cristo" surge várias vezes nos escritos gregos da Bíblia, no Novo Testamento, e veio a tornar-se a forma respeitosa como os cristãos se referem a Jesus, homem !

Tudo quanto pedires em meu nome eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado através do Filho. Por isso, repito: Se pedires em meu nome, eu o farei. ~ Frase de Jesus Cristo

CAPPELLA PAPALE NELLA SOLENNITÀ DI PENTECOSTE OMELIA DEL SANTO PADRE BENEDETTO XVI


Basilica Vaticana
Domenica, 12 giugno 2011



Cari fratelli e sorelle!

Celebriamo oggi la grande solennità della Pentecoste. Se, in un certo senso, tutte le solennità liturgiche della Chiesa sono grandi, questa della Pentecoste lo è in una maniera singolare, perché segna, raggiunto il cinquantesimo giorno, il compimento dell’evento della Pasqua, della morte e risurrezione del Signore Gesù, attraverso il dono dello Spirito del Risorto. Alla Pentecoste la Chiesa ci ha preparato nei giorni scorsi con la sua preghiera, con l’invocazione ripetuta e intensa a Dio per ottenere una rinnovata effusione dello Spirito Santo su di noi. La Chiesa ha rivissuto così quanto è avvenuto alle sue origini, quando gli Apostoli, riuniti nel Cenacolo di Gerusalemme, «erano perseveranti e concordi nella preghiera, insieme ad alcune donne e a Maria, la madre di Gesù, e ai fratelli di lui» (At 1,14). Erano riuniti in umile e fiduciosa attesa che si adempisse la promessa del Padre comunicata loro da Gesù: «Voi, tra non molti giorni, sarete battezzati in Spirito Santo…riceverete la forza dallo Spirito Santo che scenderà su di voi» (At 1,5.8).

Nella liturgia della Pentecoste, al racconto degli Atti degli Apostoli sulla nascita della Chiesa (cfr At 2,1-11), corrisponde il salmo 103 che abbiamo ascoltato: una lode dell’intera creazione, che esalta lo Spirito Creatore il quale ha fatto tutto con sapienza: «Quante sono le tue opere, Signore! Le hai fatte tutte con saggezza; la terra è piena delle tue creature…Sia per sempre la gloria del Signore; gioisca il Signore delle sue opere» (Sal 103,24.31). Ciò che vuol dirci la Chiesa è questo: lo Spirito creatore di tutte le cose, e lo Spirito Santo che Cristo ha fatto discendere dal Padre sulla comunità dei discepoli, sono uno e il medesimo: creazione e redenzione si appartengono reciprocamente e costituiscono, in profondità, un unico mistero d’amore e di salvezza. Lo Spirito Santo è innanzitutto Spirito Creatore e quindi la Pentecoste è anche festa della creazione. Per noi cristiani, il mondo è frutto di un atto di amore di Dio, che ha fatto tutte le cose e del quale Egli si rallegra perché è “cosa buona”, “cosa molto buona” come dice il racconto della creazione (cfr Gen 1,1-31). Dio perciò non è il totalmente Altro, innominabile e oscuro. Dio si rivela, ha un volto, Dio è ragione, Dio è volontà, Dio è amore, Dio è bellezza. La fede nello Spirito Creatore e la fede nello Spirito che il Cristo Risorto ha donato agli Apostoli e dona a ciascuno di noi, sono allora inseparabilmente congiunte.

La seconda Lettura e il Vangelo odierni ci mostrano questa connessione. Lo Spirito Santo è Colui che ci fa riconoscere in Cristo il Signore, e ci fa pronunciare la professione di fede della Chiesa: “Gesù è Signore” (cfr 1 Cor 12,3b). Signore è il titolo attribuito a Dio nell’Antico Testamento, titolo che nella lettura della Bibbia prendeva il posto del suo impronunciabile nome. Il Credo della Chiesa è nient’altro che lo sviluppo di ciò che si dice con questa semplice affermazione: “Gesù è Signore”. Di questa professione di fede san Paolo ci dice che si tratta proprio della parola e dell’opera dello Spirito. Se vogliamo essere nello Spirito Santo, dobbiamo aderire a questo Credo. Facendolo nostro, accettandolo come nostra parola, accediamo all’opera dello Spirito Santo. L’espressione “Gesù è Signore” si può leggere nei due sensi. Significa: Gesù è Dio, e contemporaneamente: Dio è Gesù. Lo Spirito Santo illumina questa reciprocità: Gesù ha dignità divina, e Dio ha il volto umano di Gesù. Dio si mostra in Gesù e con ciò ci dona la verità su noi stessi. Lasciarsi illuminare nel profondo da questa parola è l’evento della Pentecoste. Recitando il Credo, noi entriamo nel mistero della prima Pentecoste: dallo scompiglio di Babele, da quelle voci che strepitano una contro l’altra, avviene una radicale trasformazione: la molteplicità si fa multiforme unità, dal potere unificatore della Verità cresce la comprensione. Nel Credo che ci unisce da tutti gli angoli della Terra, che, mediante lo Spirito Santo, fa in modo che ci si comprenda pur nella diversità delle lingue, attraverso la fede, la speranza e l’amore, si forma la nuova comunità della Chiesa di Dio.

Il brano evangelico ci offre poi una meravigliosa immagine per chiarire la connessione tra Gesù, lo Spirito Santo e il Padre: lo Spirito Santo è rappresentato come il soffio di Gesù Cristo risorto (cfr Gv 20,22). L’evangelista Giovanni riprende qui un’immagine del racconto della creazione, là dove si dice che Dio soffiò nelle narici dell’uomo un alito di vita (cfr Gen 2,7). Il soffio di Dio è vita. Ora, il Signore soffia nella nostra anima il nuovo alito di vita, lo Spirito Santo, la sua più intima essenza, e in questo modo ci accoglie nella famiglia di Dio. Con il Battesimo e la Cresima ci è fatto questo dono in modo specifico, e con i sacramenti dell’eucaristia e della Penitenza esso si ripete di continuo: il Signore soffia nella nostra anima un alito di vita. Tutti i Sacramenti, ciascuno in maniera propria, comunicano all’uomo la vita divina, grazie allo Spirito Santo che opera in essi.

Nella liturgia di oggi cogliamo ancora un’ulteriore connessione. Lo Spirito Santo è Creatore, è al tempo stesso Spirito di Gesù Cristo, in modo però che il Padre, il Figlio e lo Spirito Santo sono un solo ed unico Dio. E alla luce della prima Lettura possiamo aggiungere: lo Spirito Santo anima la Chiesa. Essa non deriva dalla volontà umana, dalla riflessione, dall’abilità dell’uomo o dalla sua capacità organizzativa, poiché se così fosse essa già da tempo si sarebbe estinta, così come passa ogni cosa umana. La Chiesa invece è il Corpo di Cristo, animato dallo Spirito Santo. Le immagini del vento e del fuoco, usate da san Luca per rappresentare la venuta dello Spirito Santo (cfr At 2,2-3), ricordano il Sinai, dove Dio si era rivelato al popolo di Israele e gli aveva concesso la sua alleanza; “il monte Sinai era tutto fumante – si legge nel Libro dell’Esodo –, perché su di esso era sceso il Signore nel fuoco” (19,18). Infatti Israele festeggiò il cinquantesimo giorno dopo Pasqua, dopo la commemorazione della fuga dall’Egitto, come la festa del Sinai, la festa del Patto. Quando san Luca parla di lingue di fuoco per rappresentare lo Spirito Santo, viene richiamato quell’antico Patto, stabilito sulla base della Legge ricevuta da Israele sul Sinai. Così l’evento della Pentecoste viene rappresentato come un nuovo Sinai, come il dono di un nuovo Patto in cui l’alleanza con Israele è estesa a tutti i popoli della Terra, in cui cadono tutti gli steccati della vecchia Legge e appare il suo cuore più santo e immutabile, cioè l’amore, che proprio lo Spirito Santo comunica e diffonde, l’amore che abbraccia ogni cosa. Allo stesso tempo la Legge si dilata, si apre, pur diventando più semplice: è il Nuovo Patto, che lo Spirito “scrive” nei cuori di quanti credono in Cristo. L’estensione del Patto a tutti i popoli della Terra è rappresentata da san Luca attraverso un elenco di popolazioni considerevole per quell’epoca (cfr At 2,9-11). Con questo ci viene detta una cosa molto importante: che la Chiesa è cattolica fin dal primo momento, che la sua universalità non è il frutto dell’inclusione successiva di diverse comunità. Fin dal primo istante, infatti, lo Spirito Santo l’ha creata come la Chiesa di tutti i popoli; essa abbraccia il mondo intero, supera tutte le frontiere di razza, classe, nazione; abbatte tutte le barriere e unisce gli uomini nella professione del Dio uno e trino. Fin dall’inizio la Chiesa è una, cattolica e apostolica: questa è la sua vera natura e come tale deve essere riconosciuta. Essa è santa, non grazie alla capacità dei suoi membri, ma perché Dio stesso, con il suo Spirito, la crea, la purifica e la santifica sempre.

Infine, il Vangelo di oggi ci consegna questa bellissima espressione: «I discepoli gioirono al vedere il Signore» (Gv 20,20). Queste parole sono profondamente umane. L’Amico perduto è di nuovo presente, e chi prima era sconvolto si rallegra. Ma essa dice molto di più. Perché l’Amico perduto non viene da un luogo qualsiasi, bensì dalla notte della morte; ed Egli l’ha attraversata! Egli non è uno qualunque, bensì è l’Amico e insieme Colui che è la Verità che fa vivere gli uomini; e ciò che dona non è una gioia qualsiasi, ma la gioia stessa, dono dello Spirito Santo. Sì, è bello vivere perché sono amato, ed è la Verità ad amarmi. Gioirono i discepoli, vedendo il Signore. Oggi, a Pentecoste, questa espressione è destinata anche a noi, perché nella fede possiamo vederLo; nella fede Egli viene tra di noi e anche a noi mostra le mani e il fianco, e noi ne gioiamo. Perciò vogliamo pregare: Signore, mostrati! Facci il dono della tua presenza, e avremo il dono più bello: la tua gioia. Amen!

domingo, 12 de junho de 2011

60 anos de dedicação ao Cristianismo.


60 anos de ordenação,somente um cristão com muita fé , consegue chegar a esta data tão bonita,Deus te abençoe e que nos conduza a casa de nosso Pai!

Evangelho do dia


Dia Litúrgico: Pentecostes (Missa do dia)

Evangelho (Jn 20,19-23): Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, os discípulos estavam reunidos, com as portas fechadas por medo dos judeus. Jesus entrou e pôs-se no meio deles. Disse: «A paz esteja convosco». Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos, então, se alegraram por verem o Senhor. Jesus disse de novo: «A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou também eu vos envio». Então, soprou sobre eles e falou: «Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, ficarão retidos»

sexta-feira, 10 de junho de 2011

HOMILIA DO PAPA BENTO XVI



VISITA PASTORAL A AQUILEIA E VENEZA

SANTA MISSA

Parque São Juliano - Mestre
Domingo, 8 de Maio de 2011



Queridos irmãos e irmãs!

Sinto-me muito feliz por estar hoje convosco e por celebrar convosco e para vós esta solene Eucaristia. É significativo que o lugar escolhido para esta Liturgia seja o Parque de São Juliano: um espaço onde habitualmente não se celebram ritos religiosos, mas manifestações culturais e musicais. Hoje, este espaço hospeda Jesus ressuscitado, realmente presente na sua Palavra, na assembleia do Povo de Deus com os seus Pastores e, de modo eminente, no sacramento do seu Corpo e do seu Sangue. A vós, Venerados Irmãos Bispos, com os Presbíteros e os Diáconos, a vós religiosos, religiosas e leigos dirijo a minha saudação mais cordial, com um pensamento especial para os doentes e os enfermos aqui presentes, acompanhados pela UNITALSI. Obrigado pelo vosso caloroso acolhimento! Saúdo com afecto o Patriarca, Cardeal Angelo Scola, ao qual agradeço as comovedoras palavras que me dirigiu no início da santa Missa. Dirijo um pensamento deferente ao Presidente da Câmara Municipal, ao Ministro para os Bens e as Actividades Culturais em representação do Governo, ao Ministro do Trabalho e das Políticas Sociais e às Autoridades civis e militares, que com a sua presença quiseram honrar este nosso encontro. Dirijo um pensamento agradecido a quantos ofereceram generosamente a sua colaboração para a preparação e a realização desta minha Visita Pastoral. Obrigado de coração!

O Evangelho do Terceiro Domingo de Páscoa — que acabamos de escutar — apresenta o episódio dos discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-35), uma narração que nos faz admirar e comover sempre. Este episódio mostra as consequências que Jesus ressuscitado realiza nos dois discípulos: conversão do desespero em esperança; conversão da tristeza em alegria; e também conversão à vida comunitária. Por vezes, quando se fala de conversão, pensa-se unicamente no seu aspecto cansativo, de desapego e renúncia. Ao contrário, a conversão cristã é também e sobretudo fonte de alegria, de esperança e de amor. Ela é sempre obra de Cristo ressuscitado, Senhor da vida, que nos obteve esta graça por meio da sua paixão e no-la comunica em virtude da sua ressurreição.

Queridos irmãos e irmãs! Vim até vós como Bispo de Roma e continuador do ministério de Pedro, para vos confirmar na fidelidade ao Evangelho e na comunhão. Vim para partilhar com os Bispos e com os Presbíteros o anseio do anúncio missionário, que a todos deve incluir num sério e bem coordenado serviço à causa do Reino de Deus. Vós, hoje aqui presentes, representais as Comunidades eclesiais nascidas na Igreja-mãe de Aquileia. Assim como no passado, quando aquelas Igrejas se distinguiram pelo fervor apostólico e o dinamismo pastoral, também hoje é preciso promover e defender com coragem a verdade e a unidade da fé. É necessário dizer a razão da esperança cristã ao homem moderno, com frequência subjugado por vastas e preocupantes problemáticas que põem em crise os próprios fundamentos do seu ser e agir.

Vós viveis num contexto no qual o Cristianismo se apresenta como a fé que acompanhou, nos séculos, o caminho de tantos povos, também através de perseguições e provações muito duras. Desta fé são expressões eloquentes os numerosos testemunhos espalhados em toda a parte: as igrejas, as obras de arte, os hospitais, as bibliotecas, as escolas; o próprio ambiente das vossas cidades, assim como do campo e das montanhas, todos constelados de referências a Cristo. Não obstante, hoje este ser de Cristo corre o risco de se esvaziar da sua verdade e dos seus conteúdos mais profundos; arrisca tornar-se um horizonte que só superficialmente — e nos aspectos mais sociais e culturais — abraça a vida; arrisca reduzir-se a um cristianismo no qual a experiência de fé em Jesus crucificado e ressuscitado não ilumina o caminho da existência, como ouvimos no Evangelho de hoje a propósito dos dois discípulos de Emaús, os quais, depois da crucifixão de Jesus, regressavam a casa cheios de dúvidas, tristes e desiludidos. Infelizmente, esta atitude tende a difundir-se também no vosso território: isto acontece quando os discípulos de hoje se afastam da Jerusalém do Crucificado e do Ressuscitado, tendo perdido a crença no poder e na presença viva do Senhor. O problema do mal, da dor e do sofrimento, o problema da injustiça e da subjugação, o medo dos outros, dos alheios e dos distantes que chegam às nossas terras e parecem ameaçar aquilo que somos, levam os cristãos de hoje a dizer com tristeza: nós esperávamos que o Senhor nos libertasse do mal, da dor, do sofrimento, do medo, da injustiça.

É então necessário, para cada um de nós, como aconteceu com os dois discípulos de Emaús, deixar-se instruir por Jesus: antes de tudo, ouvindo-o e amando a Palavra de Deus, lida à luz do Mistério Pascal, para que aqueça o nosso coração e ilumine a nossa mente, e nos ajude a interpretar os acontecimentos da vida e dar-lhes um sentido. Depois, é preciso sentar-se à mesa com o Senhor, tornar-se seus comensais, para que a sua presença humilde no Sacramento do seu Corpo e do seu Sangue nos restitua o olhar da fé, para vermos tudo e todos com os olhos de Deus, na luz do seu amor. Estar com Jesus que permaneceu connosco, assimilar o seu estilo de vida doada, escolher com ele a lógica da comunhão entre nós, da solidariedade e da partilha. A Eucaristia é a máxima expressão da doação que Jesus faz de si mesmo e é um convite constante a viver a nossa existência na lógica eucarística, como um dom a Deus e ao próximo.

O Evangelho refere também que os dois discípulos, depois de terem reconhecido Jesus no partir do pão, «imediatamente voltaram para Jerusalém» (Lc 24, 33). Eles sentem a necessidade de regressar a Jerusalém e contar a extraordinária experiência que viveram: o encontro com o Senhor ressuscitado. Há um grande esforço que deve ser realizado para que cada cristão, tanto aqui no Nordeste como em qualquer outra parte do mundo, se transforme em testemunha, pronta a anunciar com vigor e com alegria o acontecimento da morte e da ressurreição de Cristo. Conheço o cuidado com que, como Igreja do Trivéneto, procurais compreender as razões do coração do homem moderno e como, recordando as antigas tradições cristãs, vos preocupais por traçar as linhas programáticas da nova evangelização, olhando com atenção para os numerosos desafios do tempo actual e reconsiderando o futuro desta região. Desejo, com a minha presença, apoiar a vossa obra e infundir em todos confiança no intenso programa pastoral iniciado pelos vossos Pastores, desejando um proveitoso compromisso da parte de todas as componentes da Comunidade eclesial.

Contudo, também um povo tradicionalmente católico pode sentir o aspecto negativo, ou assimilar quase inconscientemente, os golpes de uma cultura que acaba por insinuar um modo de pensar no qual é abertamente rejeitado, ou secretamente obstada, a mensagem evangélica. Sei quanto foi e quanto continua a ser grande o vosso compromisso na defesa dos valores perenes da fé cristã. Encorajo-vos a nunca ceder às frequentes tentações da cultura hedonista e às tentações do consumismo materialista. Aceitai o convite do Apóstolo Pedro, contido na segunda Leitura de hoje, a comportar-vos «com temor de Deus no tempo em que viveis na terra como estrangeiros» (1 Pd 1, 17); convite que se concretiza numa vida vivida intensamente nos caminhos do nosso mundo, conscientes da meta que devemos alcançar: a unidade com Deus, em Cristo crucificado e ressuscitado. De facto, a nossa fé e a nossa esperança estão depostas em Deus (cf. 1 Pd 1, 21): dirigidas para Deus porque radicadas n'Ele, fundadas no seu amor e na sua fidelidade. Nos séculos passados, as vossas Igrejas conheceram uma rica tradição de santidade e de serviço generoso aos irmãos, graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos e religiosas de vida activa e contemplativa. Se quisermos pôr-nos à escuta do seu ensinamento espiritual, não é difícil reconhecer o apelo pessoal e inconfundível que eles nos dirigem: Sede santos! Ponde Cristo no centro da vossa vida! Construí sobre Ele o edifício da vossa existência. Em Jesus encontrareis a força para vos abrirdes aos outros e para fazer de vós mesmos, a seu exemplo, um dom para toda a humanidade.

Em volta de Aquileia encontraram-se unidos povos de línguas e culturas diversas, que convergiram não só por exigências políticas mas, sobretudo, pela fé em Cristo e pela civilização inspirada pelo ensinamento evangélico, a Civilização do Amor. As Igrejas que surgiram em Aquileia são hoje chamadas a restabelecer aquela antiga unidade espiritual, em particular à luz do fenómeno da imigração e das novas circunstâncias geopolíticas em acto. A fé cristã pode certamente contribuir para concretizar tal programa, que diz respeito ao harmonioso e integral progresso do homem e da sociedade na qual ele vive. A minha presença entre vós quer ser, portanto, também um apoio real aos esforços que são feitos para favorecer a solidariedade entre as vossas Dioceses do Nordeste. Pretende ser também um encorajamento para todas as iniciativas que se propõem superar aquelas divisões que poderiam tornar vãs as aspirações concretas pela justiça e pela paz.

Eis, irmãos, os meus votos, a minha oração que dirijo a Deus por todos vós, invocando a celeste intercessão da Virgem Maria e dos numerosos Santos e Beatos, entre os quais me apraz recordar são Pio X e o beato João XXIII, mas também o Venerável Giuseppe Toniolo, cuja beatificação já está próxima. Estas luminosas testemunhas do Evangelho são a maior riqueza do vosso território: segui os seus exemplos e ensinamentos, conjugando-os com as exigências actuais. Tende confiança: o Senhor ressuscitado caminha convosco, ontem, hoje e sempre. Amen.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Evangelho do dia.

Jesus manifestou-se aos seus discípulos 15e, depois de comerem, perguntou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?” Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse: “Apascenta os meus cordeiros”.
16E disse de novo a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro disse: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas”. 17Pela terceira vez, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Respondeu: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas. 18Em verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir”. 19Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E acrescentou: “Segue-me”.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Notícias de Roma.


Pentecostes: Bento XVI receberá 1.400 ciganos


Aniversário de nascimento do beato Zeferino



CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 8 de junho de 2011 (ZENIT.org) - O Papa receberá 1.400 ciganos neste sábado ao meio-dia.

Já há algumas décadas, congressos pastorais organizados pelo Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes têm atraído ao Vaticano milhares de ciganos.

Ciganos de diferentes etnias – roms, sintis, manuches... – vindos de toda Europa peregrinarão a Roma neste Pentecostes, no 150º aniversário de nascimento do primeiro cigano reconhecido mártir da fé, o beato Zeferino Giménez Malla, vítima da perseguição religiosa na Espanha em 1936.

Ele foi fuzilado por defender um sacerdote e por se negar a se desfazer de seu rosário, tal como o havia aconselhado um amigo anarquista que queria salvá-lo.

O presidente do dicastério, Dom Antonio Maria Vegliò, receberá os participantes da peregrinação no sábado, destacando o compromisso crescente das pessoas itinerantes no seio da Igreja.

Quatro testemunhos, entre eles o de um sobrevivente dos campos de concentração nazistas, ilustrarão a Bento XVI a vida dos itinerantes.

Os ciganos e os papas

Paulo VI quis se encontrar com uma comunidade de ciganos no dia 26 de setembro de 1965, em Pomezia, próximo de Roma. João Paulo II recebeu participantes de diferentes congressos em Roma e, no grande jubileu de 2000, pediu perdão pelos pecados cometidos por membros da Igreja contra os ciganos.

Hoje há cerca de 36 milhões de ciganos no mundo, dos quais 18 milhões na Índia, seu país de origem. Na Europa há entre 12 e 15 milhões, sobretudo no leste.

O beato Zeferino foi beatificado por João Paulo II em Roma, a 4 de maio de 1997. Zeferino Malla foi um leigo mártir nascido em 1861 e morto em 1936.

Converteu-se em leigo franciscano em 1926 e também formou parte da conferência de São Vicente de Paulo, dedicando-se aos enfermos e aos mais pobres.

Ao final de sua vida, ia à missa todo dia e participava assiduamente da adoração eucarística às quintas-feiras e, uma vez ao mês, à noite. Ele ensinava catecismo às crianças e sempre levava consigo o rosário.

Durante a perseguição religiosa na Guerra Civil Espanhola, ele foi preso por milicianos por ter defendido um jovem sacerdote. Preso, foi fuzilado. Morreu após clamar “Viva Cristo Rei”. Seu corpo foi lançado em uma fossa comum e nunca foi encontrado.

domingo, 5 de junho de 2011

Dia Litúrgico: Ascensão do Senhor (A)

Evangelho (Mt 28,16-20): Os onze discípulos voltaram à Galileia, à montanha que Jesus lhes tinha indicado. Quando o viram, prostraram-se; mas alguns tiveram dúvida. Jesus se aproximou deles e disse: «Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos».

sábado, 4 de junho de 2011

Orações para todos!

Credo em Latim

Credimus in unum Deum Patrem omnipotentem. Factorem caeli et terrae, Visibilium omniumet invisibilum Conditorem. Et in unum Dominum Iesum Christum, Filium Dei unigenitum. Et ex Patre natum ante omnia seacula. Deum ex Deo. Lumem de lumine. Deum verum ex Deo vero. Natum non factum. Omousion Patri: Hoc est, eiusdem cum Patre substantie. Per quem omnia facta sunt, quae in caelo et quae in terra. Qui propter nos homines et propter nostram salutem descendit de caelis. Et incarnatus est Spiritu Sancto Natus ex Maria Virgine. Et homo factus est. Passus sub Pontio Pilatus. Sepultus, tertia dia resurrexit. Ascendit ad caelos, sedet at dexteram Dei Patris omnipotentis. Inde venturus est iudicare vivos et mortuos.

Cuius regni non erit finis. Et in Sipritum Santcum Dominum vivificatorem et ex Patre et Filio procedentem. Cum Patre et Filio adorandum et conglorificandum. Qui locutus est per prophetas. Et unam Sanctam Catholicam et apostolicam Ecclesiam. Expectamus resurrectionem mortuorum et vitam venturi seaculi. Amen.

Credo em alemão

Ich glaube an Gott, den Vater, den Allmächtigen, den Schöpfer des Himmels und der Erde.

Und an Jesus Christus, seinen eingeborenen Sohn, unsern Herrn, empfangen durch den Heiligen Geist, geboren von der Jungfrau Maria, gelitten unter Pontius Pilatus, gekreuzigt, gestorben und begraben, hinabgestiegen in das Reich des Todes, am dritten Tage auferstanden von den Toten, aufgefahren in den Himmel; er sitzt zur Rechten Gottes, des allmächtigen Vaters; von dort wird er kommen, zu richten die Lebenden und die Toten.

Ich glaube an den Heiligen Geist, die heilige katholische Kirche, Gemeinschaft der Heiligen, Vergebung der Sünden, Auferstehung der Toten und das ewige Leben. Amen.

Credo em inglês (The Apostles' Creed)

I believe in God, the Father Almighty, Creator of heaven and earth. I believe in Jesus Christ, his only Son, our Lord. He was conceived by the power of the Holy Spirit and born of the Virgin Mary. He suffered under Pontius Pilate, was crucified, died, and was buried. He descended to the dead. On the third day he rose again. He ascended into Heaven, and is seated at the right hand of the Father. He will come again to judge the living and the dead.

I believe in the Holy Spirit, the holy Catholic Church, the communion of saints, the forgiveness of sins, the resurrection of the body, and life everlasting. Amen.



Credo em espanhol

Creo en Dios Padre Todopoderoso. Creador del Cielo y la Tierra, y en Jesucristo, nuestro Señor. Lo que fue concebido por el poder del Espíritu Santo, nació de la Virgen María, sufrió bajo Poncio Pilato. Se cruscificado, muerto y sepultado, descendió a la mansión de los muertos, rescussitou el tercer día, subió a los cielos y está sentado a la diestra de Dios Padre, Todopoderoso, que es el de juzgar a los vivos ya los muertos.

Creo en el Espíritu Santo, la Santa Iglesia Católica, la comunión de los santos, el perdón de los pecados, la resurrección de la carne, la vida eterna. Amén.

Ave Maria em inglês

Hail Mary, full of grace, the Lord is with thee,

blessed art thou among women, and blessed is the fruit of thy womb, Jesus.

Holy Mary, Mother of God, pray for us sinners now,

and at the hour of our death, Amen!



Ave Maria em espanhol

Dios te salve María llena eres de gracia, el Señor es contigo,

bendita eres entre todas las mujeres y bendito es el fruto de tu vientre, Jesús.

Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros los pecadores

ahora y en la hora de nuestra muerte, Amén!



Ave Maria em Francês

Je vous salue, Marie, pleine de grâces,

le Seigneur est avec vous,

vous êtes bénie entre toutes les femmes

et Jésus, le fruit de vos entrailles, est béni.

Saint Marie, Mère de Dieu, priez pour nous, pauvres pécheurs,

maintenant et à l'heure de notre mort. Ainsi soit-il.



Ave Maria em italiano

Ave Maria piena di grazia, il Signore è con te,

Tu sei benedetta fra le donne e benedetto è il frutto del tuo seno, Gesù.

Santa Maria, Madre di Dio, prega per noi peccatori,

adesso e nell'ora della nostra morte, Amen!



Ave Maria em alemão

Gegrüßet seist du, Maria, voll der Gnade, der Herr ist mit dir,

Du bist gebenedeit unter den Frauen, und gebenedeit ist die Frucht deines Leibes, Jesus.

Heilige Maria, Mutter Gottes, bitte für uns Sünder jetzt,

und in der Stunde unseres Todes, Amen!



Ave Maria em latim

Ave, Maria, gratia plena, Dominus tecum;

benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui, Jesus.

Sancta María, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus nunc et in hora mortis nostrae.

Amen.



Pai nossoem aramaico (versão original transliterada) (fonte: http://www.mariadenazare1.kit.net/painosso.htm#lembrai)

Abvum d'bashmaia

Netcádash shimóch

Tetê malcutách Una

Nehuê tcevianách aicana

d'bashimáia af b'arha

Hôvlan lácma d'suncanán Iaomána

Uashbocan háubein uahtehin

Aicána dáf quinan shbuocán

L'haiabéin Uêla tahlan l'nesiúna.

Êla patssan min bíxa

Metúl dilahie malcutá

Uaháila

Uateshbúcta láhlám.

ALMÍN. "



Pai Nosso em inglês

Our Father, who art in Heaven, hallowed be thy name;

thy kingdom come,thy will be done on Earth as it is in Heaven.

Give us this day our daily bread, and forgive our trespasses

as we forgive those who trespass against us;

and lead us not into temptation, but deliver us from evil. Amen.



Pai Nosso em Espanhol

Padre nuestro que estás en los cielos, santificado sea tu Nombre.

Venga a nosotros tu reino, hágase tu voluntad así en la tierra como en el cielo.

Nuestro pan de cada día, dánosle hoy

y perdónanos nuestras deudas así como nosotros perdonamos a nuestros deudores.

Y no nos dejes caer en la tentación mas líbranos del mal.



Pai Nosso em francês

Notre Père qui êtes aux cieux,

que votre nom soit sanctifié,

que votre règne arrive,

que votre volonté soit faite sur la terre comme au ciel.

Donnez-nos aujourd'hui notre pain quotidien,

pardonnez-nous nos offenses

comme nous pardonnons à ceux qui nous ont offensés;

ne nous laissez pas succomber à la tentation, mais délivrez-nous du mal. Ainsi soit-il.



Pai Nosso em alemão

Vater unser im Himmel Geheiligt werde dein Name.

Dein Reich komme. Dein Wille geschehe, wie im Himmel, so auf Erden.

Unser tägliches Brot gib uns heute. Und vergib uns unsere Schuld,

wie auch wir vergeben unsern Schuldigern. Und führe uns nicht in Versuchung,

sondern erlöse uns von dem Bösen.

Denn dein ist das Reich und die Kraft und die Herrlichkeit in Ewigkeit. Amen.



Pai Nosso em Italiano

Padre Nostro che sei nei cieli, sai santificato il tuo nome.

Venga il tuo regno. Sia fatta la tua volontà in terra come in cielo.

Dacci oggi il nostro pane quotidiano. E perdonaci i nostri debiti, come anche noi

perdoniamo ai nostri debitori.

E non esporci alla tentazione, ma liberaci dal maligno,

perché tuo è il regno e la potenza e la gloria in eterno. Amen.



Pai Nosso em Latim

Pater noster, Qui es in caelis, sanctificetur nomem tuum. Adveniat regnum tuum.

Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panen nostrum quotidianum da nobis hodie. Et dimitte nobis debita nostra, sicut et

nos dimittimus debitoribus nostri.

Et ne nos inducas in tentationem: sed libera nos a malo. Amen.



Pai Nosso em Grego

Pater emon ho en tois ouranois, agiastheto tó onoma su; eltheto he basileia su;

genetheto to telema su, os en ouranou, kai epi tes ges;

ton arton hemon ton epiousion dos umim semeron;

kai afes hemin ta ofeilemata hemon, os kai hemeis afiemen tois ofeleitais hemon;

kai me eisenenkeis hemas eis peirasmon, alla risai hemas apo tou poneron.

Oti sou estin he basileia kai he dynamis kai he docza eis tous aionas.Amém



Pai Nosso em polonês

Ojcze nasz ktorys jest w niebie,

swiec sie imie Twoje,

przyjdz krolestwo Twoje,

badz wola Twoja,

jako w niebie tak i na ziemi,

chleba naszego powszedniego daj nam dzisiaj,

odpusc nam nasze winy jako

i my odpuszczamy naszym winowajcom

i nie wodz nasz na pokuszenie

ale nas zbaw ode zlego.



Pai nosso em esperanto ( alguns caracteres não disponíveis nesta versão do programa de edição de html, como o "c" com acento circunflexo, foram substituídos por outros em português com som equivalente):

Patro nia kiu estas en la chielo.

Via nomo estu sanktigita.

Venu via regno, plenumighu Via volo,

Kiel en la cielo, tiel ankau sur la Tero.

Nian panon chiutagan donu al ni hodiau.

Kaj pardonu al ni niajn shuldojn, Kiel ankau ni pardonas al niaj shuldantoj.

Kaj ne konduku nin en tenton,

Sed liberigu nin de la malbono.



Oração ao Anjo da Guarda em inglês (Guardian Angel Prayer)

Angel of God, my Guardian Dear, to whom God's love commits me here.

Ever this day be at my side, to light and guard and rule and guide. Amen.



Oração ao Anjo da Guarda em espanhol (oración tradicional católica Santo Ángel)

(1a. versão)

Santo Ángel del Señor, mi celoso guardador,

pues que a ti me confió la providencia divina,

hoy y siempre me riges, me guardes y me gobiernes. Amén.

(2a. versão)

Ángel de Dios que eres mi custodio,

pues la bondad divina me ha encomendato a ti,

ilumíname, guárdame, defiéndeme y gobiername Amén.



Oração a São Francisco de Assis em espanhol

Señor, haz de mí un instrumento de tu paz.

Donde haya odio, que yo lleve el amor;

donde haya ofensa, que yo lleve el perdón;

donde haya discordia, que yo lleve la unión;

donde haya duda, que yo lleve la fe;

donde haya error, que yo lleve la verdad;

donde haya desesperación, que yo lleve la esperanza;

donde haya tristeza, que yo lleve la alegría;

donde haya tinieblas, que yo lleve la luz.

Oh, Maestro, haz que yo procure más consolar, que ser consolado;

comprender que ser comprendido;

amar, que ser amado,

pues es dando como se recibe,

es perdonando como se es perdonado,

y es muriendo como se vive para la vida eterna.



Oración a San José

Te rogamos ¡oh Señor! Que nos asistan los méritos del esposo de tu Madre Santísima, amado de Dios y de los hombres, bienaventurado y glorioso San José, para que por tu intercesión se nos conceda lo que alcanzamos por nuestros propios méritos.

¡Escúchanos Señor por mediación del Patriarca San José, imploramos tu misericordia, para que guardes bondadosamente tus dones en nosotros, hasta alcanzar la gloria eterna. Así sea.

Jaculatoria: Jesús, José y María, os doy el corazón y el alma mía.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Pergunta: "O que é meditação Cristã?"

Resposta: As passagens bíblicas que usam a frase “meditação cristã” não existem. As duas palavras “meditar” e “meditação” são encontradas umas dezoito vezes no Velho Testamento. Há duas palavras hebraicas que são traduzidas “meditar” e são encontradas em passagens como Gênesis 24:63, Josué 1:8, Salmos 1:2 e outras. A palavra hebraica "hagah", dado o contexto desses versículos, significa: ponderar, imaginar, meditar, falar, refletir, estudar, dizer, expressar, articular, etc. Um outro significado é dado à palavra hebraica "aiyach" quando usada no sentido de ponderar, conversar consigo mesmo em voz alta, expressar ou conversar, reclamar, declarar, meditar, pensar, orar, falar, conversar com (Deus em oração), etc.

A palavra “meditação” é encontrada em Salmos 5:1, 19:14 e outras passagens. Salmo 19:14, um versículo bem conhecido, afirma: “As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença...” O salmista pede a Deus que suas palavras e pensamentos sejam iguais. As palavras dos lábios são falsas se não são sustentadas pelas meditações do coração.

Contrário ao pensamento popular em alguns círculos, meditação Cristã não tem nada a ver com qualquer prática de misticismo oriental como seu alicerce ou modelo. Tais práticas incluem lectio divina, meditação transcendental e muitas formas do que é chamado de oração contemplativa. Elas têm como fundamento uma premissa perigosa de que podemos “escutar a voz de Deus”, não através de Sua Palavra, mas através de revelação extra-bíblica. As igrejas estão atualmente cheias de pessoas que acham que estão escutando “uma palavra do Senhor”, geralmente contradizendo uns aos outros e causando inúmeras discórdias e divisões no Corpo de Cristo. Em nenhum lugar das Escrituras são os Cristãos encorajados a procurar por sabedoria além da Bíblia, a qual é “inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16-17). Se a Bíblia é suficiente para nos equipar completamente para toda boa obra, como podemos achar que precisamos de uma experiência mística para adicionar às Escrituras?

Para o Cristão, meditação é para ser apenas na Palavra de Deus e o que ela nos revela sobre Ele. Davi sabia que esse era o caso, e ele descreve o homem que é “bem-aventurado” como aquele cujo “prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite” (Salmos 1:2, ênfase adicionada). Meditação Cristã verdadeira é um processo ativo de pensamento (pensando, resolvendo), pelo qual nos entregamos ao estudo da Palavra de Deus em oração e pedimos a Deus para nos dar entendimento através do Espírito. Ele habita no coração de todo crente e tem prometido nos guiar em “toda a verdade” (João 16:13). Devemos então colocar o que aprendemos em prática, fazendo um compromisso com as Escrituras de que só elas serão a regra completa para as nossas vidas e para a prática das nossas atividades diárias. Isso causa crescimento espiritual e maturidade nas coisas de Deus à medida que somos ensinados pelo Espírito Santo.